quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Chega-se a fase final e a impressão de decepção é geral. Passa-se um tempo e a imagem vira a de saudade, logo após tudo se torna meio que fabuloso, muito mais aos olhos dos que são utópicos consigo mesmo. Até que ponto é a memória que nos trai? Ou não somos nós que forçamos uma mutação dos fatos?

Alguém me mostre um epitáfio sincero. Não condenamos os próximos, somos corporativistas por tradição.

Um comentário:

  1. POuxa Thiago não sabia que tinhas blog!!!
    Maneiraço!!
    A gente poderia fazer uma pareceria vc incluia o meu blog na sua lista de blog e eu ponho o link do seu no meu!! Vamos fazer isso!! Aguardo contatos um abraço!!!

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